LIVRETO CELEBRATIVO
IMPOSIÇÃO DO PÁLIO PASTORAL
02.02.2024
Basílica de São Pedro, 21H
Presidida por Sua Santidade, Papa João Paulo I
Imposição do Pálio ao Decano do Colégio Cardinalício
Basílica de São Pedro, 21H
Presidida por Sua Santidade, Papa João Paulo I
Imposição do Pálio ao Decano do Colégio Cardinalício
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RITOS INICIAIS
INTROITUS
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
APRESENTAÇÃO DO DECANO
Realiza-se a procissão de entrada e a incensação do altar. Após a incensação do altar, os diáconos dirigem-se até junto do túmulo de S. Pedro e tomam o pálio, levando-o até junto do Santo Padre, que os aguarda sentado em sua cadeira, de mitra.
Em seguida, o Cardeal Proto-Diácono, sem mitra, apresenta ao Papa o Arcebispo que deve receber o pálio com estas palavras:
Proto-Diácono: Beatíssimo Pai, o Reverendíssimo Padre Decano aqui presente, com reverência fiel e obediente diante de Vossa Santidade e da Sé Apostólica, pede humildemente que Vossa Santidade lhe conceda o pálio, tomado da Confissão do Bem-aventurado Pedro, como sinal da autoridade de que os Metropolitas, em comunhão com a Igreja Romana, são investidos em suas próprias circunscrições.
JURAMENTO DO DECANO
O Arcebispo profere então, em pé, sua fórmula de juramento:
Decano: Eu, Dom Gabriel Cardeal Sobral, Decano do Sacro Colégio dos Cardeais, serei sempre fiel e obediente ao Bem-aventurado Apóstolo Pedro, à Santa e Apostólica Igreja de Roma, a ti, Sumo Pontífice, e a teus legítimos sucessores. Assim me ajude Deus Onipotente.
BÊNÇÃO DO PÁLIO PASTORAL
Segue-se a bênção do pálio. O Santo Padre, sem mitra e em pé, de braços abertos, tendo o pálio diante de si, diz:
Pres.: Ó Deus, Pastor eterno das almas, a ti chamaste, por meio do teu Filho Jesus Cristo, com o nome de ovelhas do rebanho os que quisestes confiar ao governo, sob a imagem do Bom Pastor, do Bem-aventurado Pedro e de seus Sucessores, infunde, pelo nosso ministério, a graça da tua bênção sobre este pálio, escolhido para simbolizar a realidade da cura pastoral. Acolhe benigno a oração que humildemente te dirigimos e concede, pelos méritos e pela intercessão dos Apóstolos, àquele que, por teu dom, endossar este pálio, reconhecer-se como pastor do teu rebanho e traduzir na vida a realidade significada no nome. Tome sobre si o jugo evangélico imposto sobre seus ombros, e seja para ele assim leve e suave poder preceder os outros na via dos teus mandamentos com o exemplo de uma fidelidade perseverante, até merecer ser introduzido na Páscoa eterna do teu reino. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
IMPOSIÇÃO DO PÁLIO PASTORAL
Abençoado o pálio, o Santo Padre recebe a mitra e recita a fórmula de imposição:
Pres.: Para glória de Deus Onipotente e louvor da Bem-aventurada sempre Virgem Maria e dos Bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, para decoro das Sés a vós confiadas, como sinal do poder de metropolitas, vos entregamos o pálio tomado da Confissão do Bem-aventurado Pedro, para que o uses dentro dos limites de vossa província eclesiástica. Que este pálio seja para vós símbolo de unidade e sinal de comunhão com a Sé Apostólica; seja vínculo de caridade e estímulo à fortaleza, a fim de que no dia da vinda e da revelação do grande Deus e do príncipe dos pastores, Jesus Cristo, possam obter, com o rebanho a vós confiado, a veste da imortalidade e da glória. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Em seguida, o Arcebispo aproxima-se do Papa, recebe dele o pálio e é saudado com o abraço da paz.
Pres.: A paz esteja contigo.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Por fim, o Arcebispo retorna ao seu lugar.
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Sl 47, 10-11)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Recebemos, Senhor, vossa misericórdia no meio do vosso templo. Como vosso nome, ó Deus, assim vosso louvor ressoa até os confins da terra; vossa destra está cheia de justiça.
SAUDAÇÃO INICIAL
Terminado o canto de acendimento das velas, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:
Pres.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
EXORTAÇÃO
Após a saudação inicial, o sacerdote então faz uma exortação introdutória, convidando os fiéis a celebrarem de modo ativo e consciente o rito da festa, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Irmãos e irmãs, há quarenta dias celebrávamos com alegria o Natal do Senhor. Hoje chegou o dia em que Jesus foi apresentado ao tempo por Maria e José. Exteriormente cumpriu a lei, mas na realidade veio ao encontro do seu povo fiel. Impulsionados pelo Espírito Santo, o velho Simeão e a profetisa Ana vieram também ao tempo. Iluminados pelo mesmo Espírito, reconheceram o seu Senhor e o anunciaram com júbilo. Assim também nós, congregados pelo Espírito Santo, vamos nos dirigir à casa de Deus, ao encontro de Cristo. Nós o encontraremos e o reconheceremos na fração do pão, enquanto esperamos a sua vinda na glória.
BÊNÇÃO DAS VELAS
Depois da exortação, o sacerdote, de braços abertos, benze a vela, dizendo:
Pres.: Oremos. Deus, fonte e origem de toda luz, que hora mostrastes ao justo Simeão a luz que ilumina as nações, nós vos pedimos humildemente: santificai com a vossa ✠ bênção estas velas e atendei as preces do vosso povo que se reuniu, trazendo-as para o louvor do vosso nome. Fazei que, seguindo o caminho da virtude, possamos chegar à luz que não se apaga, Jesus Cristo, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.
Asperge as velas com água benta, em silêncio, e coloca o incenso para a procissão. O sacerdote recebe do diácono a vela acesa preparada para ele e inicia-se a procissão, com o convite do diácono (ou na falta dele do próprio sacerdote):
℣.: Vamos na paz ao encontro do Senhor.
CANTO PROCISSIONAL
(Uma luz que brilhará)
UMA LUZ QUE BRILHARPA PARA OS GENTIOS
E PARA GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.
— DEIXAI, AGORA, O VOSSO SERVO IR EM PAZ,
CONFORME PROMETESTES, Ó SENHOR.
UMA LUZ QUE BRILHARPA PARA OS GENTIOS
E PARA GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.
— POIS MEUS OLHOS VIRAM VOSSA SALVAÇÃO.
QUE PREPARASTES ANTE A FACA DAS NAÇÕES.
UMA LUZ QUE BRILHARPA PARA OS GENTIOS
E PARA GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.
Chegando ao altar, o sacerdote o saúda e, se for oportuno, o incensa. Em seguida, vai a cadeira e, se usou pluvial, troca-o pela casula.
GLÓRIA A DEUS
(Pe. António Cartageno)
Canta-se ou recita-se em seguida o hino:
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
PAZ NA TERRA AOS HOMENS, POR ELE AMADOS.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO:
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO:
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
SENHOR JESUS, FILHO UNIGÊNITO, SENHOR DEUS,
CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM
ORAÇÃO DA COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
Pres.: Oremos.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Deus eterno e todo-poderoso, humildemente vos suplicamos: assim como o vosso filho único, revestido da natureza humana, foi hoje apresentado no tempo, fazei que, também nós, possamos nos apresentar diante de vós com os corações purificados. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURAS
(Ml 3, 1-4)
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da Profecia de Malaquias
Assim diz o Senhor: Eis que envio meu anjo, e ele há de preparar o caminho para mim; logo chegará ao seu templo o Dominador, que tentais encontrar, e o anjo da aliança, que desejais. Ei-lo que vem, diz o Senhor dos exércitos; e quem poderá fazer-lhe frente, no dia de sua chegada? E quem poderá resistir-lhe, quando ele aparecer? Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros; e estará a postos, como para fazer derreter e purificar a prata: assim ele purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, e eles poderão assim fazer oferendas justas ao Senhor. Será então aceitável ao Senhor a oblação de Judá e de Jerusalém, como nos primeiros tempos e nos anos antigos.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
Ou:
Leitor: Leitura da Carta aos Hebreus
Irmãos, Visto que os filhos têm em comum a carne e o sangue, também Jesus participou da mesma condição, para assim destruir, com a sua morte, aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo, e libertar os que, por medo da morte, estavam a vida toda sujeitos à escravidão. Pois, afinal, não veio ocupar-se com os anjos, mas com a descendência de Abraão. Por isso devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos, para se tornar um sumo-sacerdote misericordioso e digno de confiança nas coisas referentes a Deus, a fim de expiar os pecados do povo. Pois, tendo ele próprio sofrido ao ser tentado, é capaz de socorrer os que agora sofrem a tentação.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 23)
℣. O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!
— "Ó PORTAS, LEVANTAI VOSSOS FRONTÕES! ELEVAI-VOS BEM MAIS ALTO, ANTIGAS PORTAS, A FIM DE QUE O REI DA GLÓRIA POSSA ENTRAR!" ℟.
— DIZEI-NOS: "QUEM É ESTE REI DA GLÓRIA" "É O SENHOR, O VALOROSO, O ONIPOTENTE, O SENHOR, O PODEROSO NAS BATALHAS" ℟.
— "Ó PORTAS, LEVANTAI VOSSOS FRONTÕES! ELEVAI-VOS BEM MAIS ALTO, ANTIGAS PORTAS, A FIM DE QUE O REI DA GLÓRIA POSSA ENTRAR!" ℟.
— DIZEI-NOS: "QUEM É ESTE REI DA GLÓRIA" "É O SENHOR, O VALOROSO, O ONIPOTENTE, O SENHOR, O PODEROSO NAS BATALHAS" ℟.
ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
Segue-se o Aleluia
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
SOIS A LUZ QUE BRILHARÁ PARA OS GENTIOS,
E PARA A GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
℣.: Amém.
℣.: Dá-me a tua bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho:
em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
℣.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Lc 2, 22-40)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
*Após o parênteses, se for oportuno, pode-se continuar o evangelho longo, ou então termina-se ali o evangelho breve.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”.
(O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.)
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
PRECE DOS FIÉIS
℣.: Caros irmãos e irmãs em Jesus Cristo, elevemos as nossas preces à Deus Pai todo-poderoso para que ilumine e conduza a vossa Igreja na Terra, dizendo com confiança:
℟.: Iluminai, Senhor, a vossa Igreja.
1. Para que a vossa Igreja caminhe rumo aos céus e consiga propagar o evangelho a todos culturas, línguas e etnias, rezemos ao Senhor...
2. Para que as pessoas que não creem, pelos que são perseguidos e aqueles que morrem por aceitarem a Cristo, rezemos ao Senhor...
3. Para que todos os membros de nosso apostolado consigam achar sua verdadeira vocação e seguir o caminho do Senhor, ensinado por nossos clérigos, rezemos ao Senhor.
(Outras intenções)
℣.: Senhor, Pai Santo, que hoje o vosso filho foi apresentado no templo, que as nossas preces também possam ser apresentadas e aceitas por Vossa infinita bondade. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos
℟.: Amém!
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
(Brilhe a vossa luz)
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO, A TODOS ACLARAI!
AFUGENTANDO AS TREVAS, AO PAI GLORIFICAI!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
A VOSSA LUZ É O CRISTO QUE DENTRO EM VÓS ESTÁ:
VIA, VERDADE E VIDA, ELE VOS GUIARÁ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
ROMPENDO O JUGO INÍQUO, BANINDO A OPRESSÃO,
A VOSSA LUZ REBRILHA E AS TREVAS FUGIRÃO!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
NINGUÉM A LUZ ACENDE DEIXANDO-A SE ESCONDER:
VOSSA LUZ ILUMINE, FAÇA A VIDA VENCER!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES.
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me do meu pecado.
CONVITE À ORAÇÃO
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas
Pres.: Senhor, quisestes que o vosso Filho Unigênito se oferecesse a vós como Cordeiro sem mancha pela vida do mundo, fazei que vos seja agradável a oblação da vossa Igreja em festa. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
℟.: Amém.
PREFÁCIO PRÓPRIO
O mistério da Apresentação do Senhor
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
℣.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Hoje, vosso Filho, eterno como vós, é apresentado no templo e declarado pelo Espírito Santo glória de Israel e luz das nações. Por isso, também nós corremos alegres ao encontro do Salvador; e, com os anjos e santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO, SANTO, SANTO
SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMA A VOSSA GLÓRIA
HOSANA NAS ALTURAS!
BENTIDO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo ✠ e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!
1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
DOXOLOGIA
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.
Segue-se o rito da comunhão
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
FRACÇÃO DO PÃO
(Cordeiro de Deus)
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, A VOSSA PAZ!
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio
Pres.: Meus olhos viram vossa salvação que preparastes ante a face das nações. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
(O Menino Crescia e Se Fortalecia)
Inicia-se então o canto da comunhão:
O MENINO CRESCIA E SE FORTALECIA,
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
QUÃO AMÁVEL, Ó SENHOR, É VOSSA CASA,
QUANTO A AMO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
MINHA ALMA DESFALECE DE SAUDADES
E ANSEIA PELOS ÁTRIOS DO SENHOR!
O MENINO CRESCIA E SE FORTALECIA,
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
MEU CORAÇÃO E MINHA CARNE REJUBILAM
E EXULTAM DE ALEGRIA NO DEUS VIVO!
MESMO O PARDAL ENCONTRA ABRIGO EM VOSSA CASA,
E A ANDORINHA ALI PREPARA O SEU NINHO.
O MENINO CRESCIA E SE FORTALECIA,
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
FELIZES OS QUE HABITAM VOSSA CASA;
PARA SEMPRE HAVERÃO DE VOS LOUVAR!
FELIZES OS QUE EM VÓS TÊM SUA FORÇA,
E SE DECIDEM A PARTIR QUAIS PEREGRINOS!
O MENINO CRESCIA E SE FORTALECIA,
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
NA VERDADE, UM SÓ DIA EM VOSSO TEMPLO
VALE MAIS DO QUE MILHARES FORA DELE!
PREFIRO ESTAR NO LIMIAR DE VOSSA CASA,
A HOSPEDAR-ME NA MANSÃO DOS PECADORES!
O MENINO CRESCIA E SE FORTALECIA,
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
O SENHOR DEUS É COMO UM SOL, É UM ESCUDO,
E LARGAMENTE DISTRIBUI A GRAÇA E_A GLÓRIA.
O SENHOR NUNCA RECUSA BEM ALGUM
ÀQUELES QUE CAMINHAM NA JUSTIÇA.
O MENINO CRESCIA E SE FORTALECIA,
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
E A GRAÇA DE DEUS COM ELE ESTAVA.
ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Cf. Lc 2, 30-31)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Meus olhos viram vossa salvação que preparastes ante a face das nações.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Por este sacramento que recebemos, Senhor, completai em nós a obra da vossa graça; como correspondestes à esperança de Simeão, não consentindo que morresse antes de acolher o Cristo, concedei também a nós que, caminhando ao encontro do Senhor, alcancemos a vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
Por ocasião do Ano Vocacional no Brasil
Pres.: Jesus, mestre divino que chamastes os apóstolos para vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas. E continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas, dai forças para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade.
℟.: Amém.
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ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
Por ocasião do Ano da Vocação Sacerdotal em Portugal e na Itália
Pres.: Ó Deus nosso Pai, nós vos agradecemos pelo precioso dom do sacerdócio que, por vosso divino Filho, concedestes à vossa Igreja. Conservai no vosso santo serviço aqueles que chamastes para exercer, em nome de Jesus Cristo, a sublime missão de ensinar, santificar e conduzir o vosso povo santo. Dai-lhes força, alegria e fidelidade no exercício do sagrado ministério, mesmo diante das dificuldades que acompanham a vida dos discípulos e missionários de Jesus. Dai perseverança aos seminaristas e despertai entre os jovens muitas vocações para o ministério sacerdotal, a fim de que, o vosso povo santo possa contar com a indispensável presença daqueles que, em nome de vosso Filho, apascentam o vosso rebanho, repartem o Pão da palavra e o sustentam com a Sagrada Eucaristia e os demais sacramentos. Amparados pela intercessão de Nossa Senhora e dos Santos Apóstolos, nós vos dirigimos esta súplica, por Jesus Cristo, Bom Pastor, Sumo e Eterno Sacerdote, na unidade do Espírito Santo. Amém.
℟.: Amém.
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Deus todo-poderoso vos abençoe com sua bondade e infunda em vós a sabedoria da Salvação.
℟.: Amém.
Pres.: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
℟.: Amém.
Pres.: Oriente para Ele os vossos passos, e vos mostre o caminha da caridade e da paz.
℟.: Amém.
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
ANTÍFONA MARIANA
(Nossa Senhora do Caminho)
PELAS ESTRADAS DA VIDA,
NUNCA SOZINHO ESTÁS.
CONTIGO PELO CAMINHO,
SANTA MARIA VAI.
Ó VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR,
SANTA MARIA VEM.
Ó VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR,
SANTA MARIA VEM.