Livreto Celebrativo I Solene Posse Canônica do 4º Bispo Diocesano da Diocese de Leiria-Fátima - Sancta Sede Minecraft
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quarta-feira, 5 de junho de 2024

Livreto Celebrativo I Solene Posse Canônica do 4º Bispo Diocesano da Diocese de Leiria-Fátima




LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA DE POSSE DE DOM KAUÃ DAVI
PRESIDIDA POR DOM FREI FELIPE JOSÉ O.CARM
4º BISPO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA

Santuário de Nossa Senhora de Fátima - 05.06.2024


RECEPÇÃO DO BISPO NA SUA IGREJA CATEDRAL
(Ecce sacerdos magnus)

A tomada de posse um novo Bispo seja realizada em um dia festivo, ou em um dia onde seja possível o maior número dos clérigos presentes. 

Convém que todo o clero diocesano concelebre a posse de seu novo pastor.

A celebração tem início como de costume, sendo presidida integralmente pelo Bispo que toma posse.

Se o próprio Metropolita introduzir o Bispo em sua igreja catedral, à porta da igreja, ele apresenta o Bispo à primeira dignidade do cabido e preside à procissão de entrada.

ECCE SACERDOS MAGNUS,
ECCE SACERDOS MAGNUS,

QUI IN DIEBUS SUIS PLACUIT DEO,
ET INVENTUS EST JUSTUS.

IDEO JUREJURANDO FECIT ILLUM 
DOMINUS CRESCERE IN PLEBEM SUAM.

BENEDICTIONEM OMNIUM GENTIUM DEDIT ILLI,
ET TESTAMENTUM SUUM CONFIRMAVIT SUPER CAPUT EJUS.

REQUIEM AETERNAM DONA EIS, DOMINE,
ET LUX PERPETUA LUCEAT EIS.

REQUIESCANT IN PACE.
AMEN.

GLORIA PATRI, ET FILIO, ET SPIRITUI SANCTO,
SICUT ERAT IN PRINCIPIO, ET NUNC, ET SEMPER,
ET IN SAECULA SAECULORUM. AMEN.


RECEPÇÃO DO BISPO NA PORTA DA IGREJA

Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja ou não tiver recebido a ordenação episcopal na sua igreja catedral, convocada a comunidade diocesana, far-se-á a recepção com a celebração da Missa estacional, quando pela primeira vez entra na sua Igreja. 

O Bispo é recebido à porta da igreja catedral pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes. Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.

MISSA

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
(Marcha da Igreja)

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

REUNIDOS EM TORNO DOS NOSSOS PASTORES
NÓS IREMOS A TI!
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ
NÓS IREMOS A TI!
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!

COM OS ROMEIROS DE NOSSA SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!

DE NOSSAS FAZENDAS E NOSSAS CIDADES
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS MONTANHAS E NOSSAS BAIXADAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS CABANAS E POBRES FAVELAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS ESCOLAS E NOSSOS TRABALHOS
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS! 

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

SAUDAÇÃO INICIAL

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL
(Senhor, que levastes os pés dos discípulos)

Pres.: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.

SENHOR, QUE LAVASTES OS PÉS DOS DISCÍPULOS PARA QUE TIVESSEM PARTE CONVOSCO. TENDE PIEDADE DE NÓS
KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON

CRISTO, QUE SOIS O PÃO DA VIDA DESCIDO DO CÉU, PARA QUE VIVÊSSEMOS ETERNAMENTE. TENDE PIEDADE DE NÓS
CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE ELEISON

SENHOR, QUE NO VOSSO SANGUE FIZESTES GARANTIA DA NOVA E ETERNA ALIANÇA. TENDE PIEDADE DE NÓS 
KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.


LEITURA DA BULA

Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria, que exara a respectiva ata. A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados. 

 IOANNES PAULUS, EPISCOPUS

SERVUS SERVORUM DEI

AD PERPETUAM REI MEMORIAM

Ao dileto filho Dom Kauã Davi,
até aqui, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador-Ba,
nomeado Bispo Diocesano de Leiria-Fátima,
saudação, paz e bênção no Senhor.
    «Sendo do nosso interesse de pastor e pai que a missão apostólica confiada aos seus pelo Senhor Jesus Cristo e transmitida pela sucessão a cada Bispo com o legítimo múnus de ensinar, governar e santificar e a nós, de modo especial, de presidir na caridade todas as Igrejas, havemos por bem voltar nossos olhares à Diocese de Leiria-Fátima, cujo o até então Bispo Diocesano, Dom Gregory Mendes, foi transferido deste ofício para assumir como Bispo auxiliar da Mesma Igreja particular de leiria Fatima.

    Para que a Igreja do Senhor em Leiria-Fátima não fique sem pastor, desejamos rapidamente prover um novo bispo, que presida aquela Igreja como rebanho do Senhor e povo que Ele mesmo conquistou pelo sangue de sua cruz. Por isso, voltamos nossos olhos a ti, Dom Kauã Davi, cuja atividade e presença na vida da Igreja marca teu ministério, bem como a devida disponibilidade para com àquilo que a Igreja, como mãe e mestra lhe solicita, num constante processo de crescimento pessoal, no qual confiamos e esperamos e que vem aos poucos se manifestado no teu período como Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador.

    Portanto, após ouvirmos o parecer da Congregação para os Bispos, te desligamos do ofício de Bispo Auxiliar da Diocese de Leiria-Fátima, e te NOMEAMOS CONSTITUÍMOS Bispo Diocesano de Leiria-Fátima, com todos os direitos e deveres inerentes a este encargo e a este título. Deves tomar posse do teu ofício no tempo previsto e de acordo com as normas litúrgicas previstas no Pontifical Romano.

    Te exortamos, querido filho, que dedique-se fervorosamente na fomentação da vida cotidiana do clero a ti confiado, na promoção e formação das vocações sacerdotais e um devido cuidado e missão com o laicato. Sinta-se, toda a Diocese de Leiria-Fátima, corresponsável pelo teu ministério episcopal e todos trabalhem não pela promoção pessoal, mas, sim, pela promoção do Evangelho, que se concretiza e que concretiza o Reino de Deus. Rogue por ti e por todo povo a Virgem Maria, a Senhora do Rosário de Fátima e o doutor da Igreja, Santo Agostinho.

Dado e passado em São Salvador, Durante a Visita apostólica ao Brasil  no Domingo do Bom Pastor 21 do mês de Abril, do ano de 2024, primeiro de nosso pontificado. 

+ Ioannes Pavlvs, Pp. I

Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
℟.: Graças a Deus.

POSSE 

Em seguida, o eleito recebe o báculo e toma posse da cátedra de onde governará vosso rebanho.

SAUDAÇÃO AO BISPO
(Seguirte-ei)

Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito. 

HINO DE LOUVOR

A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO:
NÓS VOS LOUVAMOS, VOS BENDIZEMOS,
VOS ADORAMOS, VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, SENHOR DEUS,
CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS, QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
SÓ VÓS SOIS O SANTO,  SÓ VÓS, O SENHOR, SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA
DE DEUS PAI, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 
AMÉM! AMÉM!
ORAÇÃO DA COLETA
(Silêncio)

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Interceda por nós, Senhor, o mártir São Bonifácio, para que guardemos fielmente e proclamemos por nossas ações a fé que ele ensinou pela palavra e selou com o seu sangue. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(2Pd 1, 2-7)

Leitor: Início da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo.

Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo pelo desígnio de Deus referente à promessa de vida que temos em Cristo Jesus, a Timóteo, meu querido filho: Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor!
Dou graças a Deus – a quem sirvo com a consciência pura, como aprendi dos meus antepassados –, quando me lembro de ti, dia e noite, nas minhas orações. Por este motivo, exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Pois Deus não nos deu um espírito de timidez mas de fortaleza, de amor e sobriedade. Não te envergonhes do testemunho de Nosso Senhor nem de mim, seu prisioneiro, mas sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus. Deus nos salvou e nos chamou com uma vocação santa, não devido às nossas obras, mas em virtude do seu desígnio e da sua graça, que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade. Esta graça foi revelada agora, pela manifestação de nosso Salvador, Jesus Cristo. Ele não só destruiu a morte, como também fez brilhar a vida e a imortalidade por meio do Evangelho, do qual fui constituído anunciador, apóstolo e mestre. Esta é a causa pela qual estou sofrendo, mas não me envergonho, porque sei em quem coloquei a minha fé. E tenho a certeza de que ele é capaz de guardar aquilo que me foi confiado até ao grande dia.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 122)

— Ó Senhor, para vós eu levanto meus olhos.

 Eu levanto os meus olhos para vós, que habitais nos altos céus. Como os olhos dos escravos estão fitos nas mãos do seu Senhor. ℟.

— Como os olhos das escravas estão fitos nas mãos de sua senhora, assim os nossos olhos, no Senhor, até de nós ter piedade. ℟.


ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
(Jo 11, 25a. 26)

℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. Eu sou a ressurreição, eu sou a vida, quem crê em mim, ainda que morra, viverá. ℟.

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.:
 O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
℣.:
 Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho

EVANGELHO
(Mc 12, 18-27)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, vieram ter com Jesus alguns saduceus, os quais afirmam que não existe ressurreição e lhe propuseram este caso: “Mestre, Moisés deu-nos esta prescrição: Se morrer o irmão de alguém, e deixar a esposa sem filhos, o irmão desse homem deve casar-se com a viúva, a fim de garantir a descendência de seu irmão”. Ora, havia sete irmãos: o mais velho casou-se, e morreu sem deixar descendência. O segundo casou-se com a viúva, e morreu sem deixar descendência. E a mesma coisa aconteceu com o terceiro. E nenhum dos sete deixou descendência. Por último, morreu também a mulher. Na ressurreição, quando eles ressuscitarem, de quem será ela mulher? Porque os sete se casaram com ela!”
Jesus respondeu: “Acaso, vós não estais enganados, por não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus? Com efeito, quando os mortos ressuscitarem, os homens e as mulheres não se casarão, pois serão como os anjos do céu. Quanto ao fato da ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó’? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos! Vós estais muito enganados”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO
(Com a Igreja subiremos)

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Santificai, Senhor, com vossa bênção, os dons que de vós recebemos e agora vos apresentamos; e acendei em nós o fogo do vosso amor que levou São Bonifácio a vencer os tormentos do martírio. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

 PREFÁCIO DOS SANTOS MÁRTIRES I
(O testemunho do martírio)

Pres.: O Senhor esteja convosco.
R.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
R.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pelo mártir São Bonifácio, que confessou o vosso nome e derramou seu sangue como Cristo, manifestais vosso admirável poder. Vossa misericórdia sustenta a fragilidade humana e nos dá coragem para sermos as testemunhas de Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso. Enquanto esperamos a glória eterna, com todos os vossos anjos e santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz...

 

SANTO, SANTO, SANTO

Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.:  Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a  fim de que se tornem o Corpo  e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!


O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Kauã Davi, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

Segue o rito da comunhão.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRACÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio


CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS, DAI-NOS A VOSSA PAZ

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.:  Muito bem, servo bom e fiel, entra na alegria do teu Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, os sagrados mistérios que comungamos nos concedam a fortaleza de ânimo que levou o santo mártir Bonifácio a ser fiel no vosso serviço e vitorioso no martírio. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
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LEITURA DA ATA DA POSSE

Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.

Ao quinto dia do mês de Abril do Ano de dois mil e vinte e quatro, às 18h na Ba, Sé diocesana, na presença dos bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como bispo diocesano de Leiria-Fátima o Ex. e Revmo. Sr. Kauã Davi. No início da cerimônia, após a Leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Kauã Davi, tomou posse de sua Igreja Particular e presidiu à Solene Concelebração Eucarística. Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, N*, testemunha de tal posse, bem como por Dom Kauã Davi e ainda por todos os demais senhores bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.

Leiria-Fátima, 11 de abril de 2024, memória de Santo Estanislau.

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO APOSTÓLICA

Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Diác ou Sac: Caros irmãos, o nosso amado Pastor, Kauã Davipor graça da Santa Sé Apostólica, Bispo desta Santa Igreja de Leiria-Fátima, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa João Paulo I, por nosso pastor Dom Kauã Davi e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.
Ass: Amém.

Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Diác ou Sac: Inclinai-vos para receber a bênção.

E o bispo, com as mãos estendidas sobre o povo, diz:
Pres: Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

Pres: Pela intercessão dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai  e Filho  e Espírito  Santo. 
Ass: Amém.

Diác ou Sac: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Amém.

O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

CANTO FINAL

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

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