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sábado, 16 de agosto de 2025

Livreto Celebrativo | Eucaristia Solene de Posse do 10° Bispo da Diocese de Leiria-Fátima


LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENE POSSE CANÔNICA
16.08.2025

Posse Canônica de Dom Maikon Magno
10° Bispo da Diocese de Leiria-Fátima
Presidida por Sua Eminência Dom Gregory Cardeal Silveira

Hic ego sum
____________________

A não ser que se encontre legitimamente impedido, o promovido ao múnus de Bispo diocesano deve tomar posse canônica da sua diocese, Ⓗ dentro de dez dias a contar da recepção das Letras Apostólicas, se ainda não tiver sido ordenado Bispo; se já tiver sido ordenado, dentro de sete dias a contar da sua recepção.

Se o Bispo for ordenado na sua própria igreja catedral, toma posse da diocese com o rito da ordenação, no qual são apresentadas e lidas as Letras Apostólicas e o ordenado se senta na sua cátedra. 

Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja, ou não receber a ordenação na sua igreja catedral, toma posse da diocese, dentro do prazo estabelecido pelo direito, com o rito da recepção, como adiante se descreve.  Nestes casos, o Bispo pode, por justa causa, tomar posse da sua diocese por meio de procurador. É contudo, preferível que o Bispo tome posse pessoalmente.

CHEGADA DO BISPO

RECEPÇÃO DO BISPO

O Bispo é recebido à porta da igreja catedral pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.

Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. 

Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

Reunidos em torno dos nossos pastores, Nós iremos a Ti! 
Professando todos uma só fé Nós iremos a Ti! 
Armados com a força que vem do Senhor Nós iremos a Ti! 
Sob o impulso do Espírito Santo Nós iremos a Ti!  

Igreja Santa, Templo do Senhor Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!  

Com os romeiros de Nossa Senhora Nós iremos a Ti!
Com os nossos irmãos sofredores Nós iremos a Ti! 
Com os Padres que sobem ao Altar Nós iremos a Ti! 
Com os Padres que partem em missão Nós iremos a Ti!  

Igreja Santa, Templo do Senhor Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!  

De nossas fazendas e nossas cidades Nós iremos a Ti! 
De nossas montanhas e nossas baixadas Nós iremos a Ti! 
De nossas cabanas e pobres favelas Nós iremos a Ti! 
De nossas escolas e nossos trabalhos Nós iremos a Ti!  

Igreja Santa, Templo do Senhor Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!  

Com nossos anseios e nossos desejos Nós iremos a Ti! 
Com nossas angústias e nossas alegrias Nós iremos a Ti! 
Com nossa fraqueza e nossa bondade Nós iremos a Ti! 
Com nossa riqueza e nossa carência Nós iremos a Ti!  

Igreja Santa, Templo do Senhor Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!  

Curvados ao peso do nosso trabalho Nós iremos a Ti! 
Curvados ao peso de nosso pecado Nós iremos a Ti! 
Confiantes por sermos os filhos de Deus Nós iremos a Ti! 
Confiantes por sermos os membros de Cristo Nós iremos a Ti!  

Igreja Santa, Templo do Senhor Glória a Ti, Igreja Santa, ó cidade dos Cristãos Que Teus filhos hoje e sempre vivam todos como irmãos!

CANTO DE ENTRADA 2

Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 
Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 

Nós te cantamos, ó Filho bem amado do Pai, Nós te louvamos, Sabedoria Eterna, ó Verbo de Deus        Nós te cantamos, ó Filho da Virgem Maria Nós te louvamos, ó Cristo, nosso irmão. Vem nos salvar!

Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 
Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 

Nós te cantamos, ó Esplendor da Luz Eterna Nós te louvamos, Estrela da Manhã,  anunciando o  dia Nós te cantamos, ó Luz que clareia as trevas Nós te louvamos, ó Chama da Nova   Je - ru - sa - lém

Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 
Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 

Nós te cantamos, Messias anunciado pelos profetas Nós te louvamos, ó Filho de Abraão e   Filho de Davi Nós te cantamos, Messias esperado pelos pobres Nós te louvamos, ó Cristo nosso Rei, Deus de humilde coração

Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 
Povo eleito, sacerdócio régio Nação santa, po—vo   de Deus Cantai   ao  Senhor! 

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Sl 118, 133)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Guiai os meus passos, Senhor, segundo a vossa palavra, e que nenhuma injustiça domine sobre mim!

SAUDAÇÃO INICIAL

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Bispo.: In nomine de Patris et Fílii  et Spíritus Sancti.
℟.: Amen.

Bispo.: Dóminus vobíscum.
℟.: Et cum spíritu tuo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

Bispo.: Irmãos e Irmãs, escutemos atentamente a leitura da bula pomtifícia, por meio da qual, O Sumo Pontifíce, o Papa João Paulo, como sucessor dos apóstolos, nomeia Dom Maikon, como 10 Bispo Diocesano de Leiria-Fátima.

POSSE CANÔNICA

LEITURA DA BULA

Feita a reverência ao altar, o Bispo dirige-se para a cátedra. Terminado o canto de entrada, saúda o povo, senta-se e recebe a mitra. Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria.

 A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados. 
_______________________

IOANNES PAVLVS, EPISCOPVS

SERVVS SERVORVM DEI

AD PERPETVAM REI MEMORIAM


BULA DE NOMEAÇÃO EPISCOPAL
 BISPO DIOCESANO DE LEIRIA-FATIMA

Ao diletíssimo filho, Dom Maikon Magno,
eleito bispo diocesano de Leiria-Fatima,saudações e bençãos apostólicas.

 O chamado do Senhor é sempre um mistério que se revela na simplicidade da escuta e na grandeza da obediência. Quando Cristo Ressuscitado, o Bom Pastor, dirige sua voz, Ele não busca os perfeitos, mas os dispostos. Aqueles que, com coração humilde, não se deixam distrair pelas vozes do mundo, nem perder o foco da missão que lhes é confiada, quando o senhor realmente escolhe ele não tem dúvida nenhuma, sempre escolhe aquele que o próprio capacitou para tal ministério.

    Após um bom tempo analisando a vida pastoral do nosso irmão Dom Maikon Magno como Bispo Auxiliar de Leiria-Fatima, a mesma Diocese, querida e relevante nesta configuração eclesial, requer um novo Pastor, que, com coração ardente, governe, ensine e santifique o povo confiado aos seus cuidados e Realmente queira cuidar do povo que o senhor o enviou.

    Por isso, ouvindo atentamente o Espírito Santo, e considerando tua vida, teu zelo e tua firme disposição, TE NOMEAMOS CONSTITUÍMOS, como BISPO DIOCESANO DA IGREJA DE LEIRIA-FATIMA, com todos os direitos, deveres e encargos que o sagrado múnus pastoral comporta, segundo o sagrado cânon e a tradição viva da Santa Igreja.

    Amado Irmão, neste tempo, em que tantos se perdem nas superficialidades e nas distrações que o mundo oferece, o Senhor te chama a ser um Pastor com presença marcante, que caminhe à frente do povo, com o propósito firme de santidade, com uma vida que seja, ao mesmo tempo, exemplo e testemunho. Sê, pois, promotor das vocações, encorajando os jovens a ouvir e responder ao chamado de Deus. Cuida da formação, não apenas intelectual, mas sobretudo dos costumes, da moral cristã, da caridade fraterna e da vida espiritual, para que teu povo se conserve fiel, luminoso e firme na fé.

    Não permitas que se afrouxe entre os teus a vigilância da fé e dos costumes. Esteja sempre atento às necessidades do teu clero, próximo dos teus sacerdotes, amigo dos consagrados, pai dos fiéis leigos, conselheiro dos jovens e conforto dos idosos e enfermos. Exerce com sabedoria, prudência e zelo os ofícios que te confiamos. E lembra-te sempre que o Bispo é aquele que ouve, guia, sustenta, corrige, e sobretudo ama, segundo o coração do Bom Pastor.

Confiamos teu ministério à proteção da Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja e Senhora da Assunção, a São José, seu castíssimo esposo, e a São João Maria Vianney, modelo dos párocos e dos pastores.

Dado e Passado em Roma, ao décimo dia do mês de Agosto do ano Jubilar de 2025, segundo de nosso pontificado.

 Ioannes Paulus Pp. I
Pontifex Maximvs 

_______________________

No fim, todos aclamam: Graças a Deus, ou outra aclamação apropriada. 
℟.: Graças a Deus.

℣.: Bendito seja o nome do Senhor Agora e sempre e por toda eternidade. (2x)

O Bispo que presidiu o Rito de Posse ocupa seu lugar entre os concelebrantes e o Bispo senta-se na cátedra.

℣.: Eis-me aqui, eis- me aqui, 
Senhor eis que venho Eis-me aqui,
eis- me aqui Faça-se em mim a tua vontade.  

SAUDAÇÃO AO BISPO

Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.

Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.

Pelos prados e campinas, verdejantes, eu vou É o Senhor que me leva a descansar Junto às fontes de águas puras, repousantes, eu vou Minhas forças o Senhor vai animar  

Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará! 
Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará!  

Nos caminhos mais seguros, junto d'Ele, eu vou E pra sempre o Seu nome eu honrarei Se eu encontro mil abismos, nos caminhos, eu vou Segurança sempre tenho em Suas mãos 

Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará! 
Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará!  

Ao banquete em sua casa, muito alegre, eu vou Um lugar em Sua mesa me preparou Ele unge minha fronte e me faz ser feliz E transborda a minha taça em Seu amor  

Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará! 
Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará!  

Bem a frente do inimigo, confiante, eu vou Tenho sempre o Senhor junto de mim Seu cajado me protege e eu jamais temerei Sempre junto do Senhor eu estarei  

Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará! 
Tu és, Senhor, o meu pastor Por isso nada em minha vida faltará!

Depois, omitidos o ato penitencial e, conforme os casos, o Senhor, tende piedade de nós, o Bispo depõe a mitra, levanta-se, e canta-se: Glória a Deus nas alturas, segundo as rubricas.

GLÓRIA
(Glória a Deus nas alturas)

Canta-se ou recita-se o hino Glória a Deus nas alturas.

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. (BIS)

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO:
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS,
NÓS VOS GLORIFICAMOS, NÓS VOS DAMOS GRAÇAS
POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. (BIS)

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS.

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. (BIS)

SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DO PAI,
GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM.

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. (BIS)

ORAÇÃO DA COLETA
(Silêncio)

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Bispo.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Senhor nosso Deus, que nos destes a Mãe do vosso Filho como nossa Mãe, concedei-nos que, seguindo os seus ensinamentos e com espírito de verdadeira penitência e oração, trabalhemos generosamente pela salvação do mundo e pela dilatação do reino de Cristo. Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Ap 11, 19a; 12, 1. 3-6a. 10ab)

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados:
Leitor: Leitura do Apocalipse de São João. 
Abriu-se o Templo de Deus que está no céu e apareceu no Templo a arca da Aliança. Então apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. Então apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão, cor de fogo. Tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete coroas. Com a cauda, varria a terça parte das estrelas do céu, atirando-as sobre a terra. O Dragão parou diante da Mulher, que estava para dar à luz, pronto para devorar o seu Filho, logo que nascesse. E ela deu à luz um filho homem, que veio para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o Filho foi levado para junto de Deus e do seu trono. A mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar.  Ouvi então uma voz forte no céu, proclamando: “Agora realizou-se a salvação, a força e a realeza do nosso Deus, e o poder do seu Cristo”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 44(45), 10bc. 11. 12ab. 16 (R. 10b)

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão. 

℟.: À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.


  As filhas de reis vêm ao vosso encontro, e à vossa direita se encontra a rainha com veste esplendente de ouro de Ofir. ℟.

 Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto: “Esquecei vosso povo e a casa paterna! Que o Rei se encante com vossa beleza! Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor! ℟.

 Entre cantos de festa e com grande alegria, ingressam, então, no palácio real”. ℟.

SEGUNDA LEITURA
( 1Cor 15, 20-27a)

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados:
Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios   
Irmãos: Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. Com efeito, por um homem veio a morte e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos. Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão. Porém, cada qual segundo uma ordem determinada: Em primeiro lugar, Cristo, como primícias; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda.  A seguir, será o fim, quando ele entregar a realeza a Deus-Pai, depois de destruir todo principado e todo poder e força. Pois é preciso que ele reine até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte.Com efeito, “Deus pôs tudo debaixo de seus pés”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
(Cf. Jo 6, 63c. 68c)

ALELUIA, ALELUIA!
 
 Maria é elevada ao céu, alegram-se os coros dos anjos.

ALELUIA, ALELUIA!
 
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: 
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.:
 O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

EVANGELHO
(Lc 1, 39-56)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.  Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericonforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”. Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: 
Palavra da Salvação.
Todos respondem: 
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Creio em ti, Senhor, creio no teu amor Na tua força que sustenta o mundo Creio no teu sorriso que faz brilhar o céu E no teu canto que me dá alegria  

Creio em ti, Senhor, creio na tua paz Na tua vida que faz bela a terra Na tua luz que clareia a noite Rota segura no meu caminho  

Creio em ti, Senhor, creio que tu me amas Que me sustentas, que me dás o perdão Que tu me guias pelas estradas do mundo Que me darás a vida eterna

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Suba até vós, Senhor, a oferenda de nossa devoção e, pela intercessão da Santíssima Virgem Maria, elevada ao céu, os nossos corações, inflamados por vosso amor, se orientem continuamente para vós. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO PRÓPRIO
(A glória da Assunção de Maria)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.:  O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.:  É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Hoje a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi elevada ao céu. Sinal de inabalável esperança e consolo para o povo peregrino, ela é primícia e imagem da Igreja chamada à glória, pois não quisestes que sofresse a corrupção do sepulcro aquela que gerou, de modo inefável, o vosso Filho feito homem, autor de toda a vida. Por isso, unidos aos coros dos anjos, vos louvamos, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:

SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa João Paulo, o nosso Bispo Diocesano Dom Maikon Magno, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção.  (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
A assembleia aclama:
Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo
Pres.: PER IPSUM, ET CHUHM IPSO, ET IN IPSO, EST TIBI DEO PATRI OMNIPOTENTI, IN UNITATE SPIRITUS SANCTI, OMNIS HONOR ET GLORIA PER OMNIA SÁECULA SAECULORUM.
O povo aclama:
℟.: AMEN.
ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.:  Praeceptis salutaribus moniti, et divina institutione formati, audemus dicere.
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pater noster, qui es in caelis: sanctificetur nomen tuum; adveniat regnum tuum; fiat voluntas tua, sicut in caelo, et in terra. Panem nostrum cotidianum da nobis hodie; et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris: et ne nos inducas in tentationem; sed libera nos a malo.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:

℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRAÇÃO DO PÃO

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Agnus Dei, qui tollis peccata mundi: miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi: miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi: dona nobis pacem.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dona nobis pacem.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Ecce Agnus Dei, ecce qui tollit peccata mundi. Beati qui ad cenam Agni vocati sunt.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Domine, non sum dignus ut intres sub tectum meum: sed tantum dic verbo, et sanabitur anima mea.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio

E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 
Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

Panis angelicus Fit panis hominum 
Dat panis coelicus Figuris terminum

O res mirabilis Manducat Dominum Pauper, 
pauper Servus et humilis Pauper, pauper Servus et humilis 

Panis angelicus Fit panis hominum 
Dat panis coelicus Figuris terminum 

O res mirabilis Manducat Dominum Pauper, 
pauper Servus et humilis Pauper, pauper Servus, servus et humilis

CANTO DE COMUNHÃO 2

Ó hóstia santa, tu és o testamento
Da tão grande divina misericórdia 
Tu és o corpo e o sangue do senhor Sinal de amor por nós pecadores 

Ó hóstia santa, tu és a nascente Da água viva pra nós, pecadores 
Em ti o fogo puríssimo do amor A tua divina misericórdia 
Ó hóstia santa, em ti o remédio Que dá alívio à nossa fraqueza 
União sagrada entre Deus e cada homem 
Quem confia no teu amor (que confia em ti) 

Ó hóstia santa, és a única esperança 
Entre as tempestades e as trevas deste mundo 
Entre as labutas e entre os sofrimentos 
Agora e na hora da morte 

Confio em ti, ó hóstia santa 
Confio em ti, hóstia santa

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Cf. Lc 1, 48-49)

Desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita. O Poderoso fez por mim maravilhas.

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, que nos alimentastes com o sacramento da salvação, concedei-nos que, pela intercessão da Virgem Maria, elevada ao céu, sejamos conduzidos à glória da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

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LEITURA DA ATA DA POSSE

Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Ao Décimos sexto (16) dias do mês de Agosto, mês das Vocações do ano jubilar de 2025, às 19 horas e 30 minutos, na Catedral de Nossa Senhora da Assunção, Sé Diocesana, na presença dos senhores Arcebispos e Bispos presentes, bem como dos sacerdotes, religiosos e fiéis, tomou posse como Bispo Diocesano da Diocese de Leiria-Fátima o Ex.mo. e Rev.mo. Sr. Dom Maikon Magno. No início da cerimônia, após a leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Maikon Magno tomou posse de sua Igreja Particular na Solene Celebração Eucarística presidida pelo Em.mo. e Rev.mo. Dom Gregory Cardeal Silveira. Para constar, foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Mons. Francisco Vilela Secretário do Bispado, testemunha de tal posse, bem como por Dom Gregory Cardeal Silveira e ainda por todos os demais senhores Arcebispos e Bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BÊNÇÃO APOSTÓLICA

Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Sac.: Caros irmãos, o nosso amado Pastor, DoMaikon Magno por graça da Santa Sé Apostólica, Bispo desta Santa Igreja de Leiria-Fátima, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa João Paulo, por nosso Bispo Dom Maikon Magno e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.
℟.: Amém.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.:  Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

Pres.: Que pela intercessão de Nossa Senhora de Fátima, nossa amada padroeira e de Santo Agostinho, a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: 
Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

CANTO FINAL

Regina Caeli, laetáre Alleluia 
Quia quem meruísti portáre Alleluia 
Resurréxit, sicut dixit Alleluia 
Ora pro nóbis Deum Alleluia
.

CANTO FINAL 2
Chama viva da minha esperança
Este canto suba para Ti 
Seio eterno de infinita vida 
No caminho, eu confio em Ti  

Chama viva da minha esperança 
Este canto suba para Ti 
Seio eterno de infinita vida 
No caminho, eu confio em Ti  

Toda a língua, povo e nação 
Tua luz encontra na Palavra 
Os Teus filhos, frágeis e dispersos 
Se reúnem no Teu filho amado  

Chama viva da minha esperança 
Este canto suba para Ti 
Seio eterno de infinita vida 
No caminho, eu confio em Ti  

Deus nos olha, terno e paciente 
Nasce a aurora de um futuro novo 
Novos céus, terra feita nova 
Passa os muros, spírito de vida  

Chama viva da minha esperança 
Este canto suba para Ti 
Seio eterno de infinita vida 
No caminho, eu confio em Ti  

Ergue os olhos, move-te com o vento 
Não te atrases: Chega Deus no tempo 
Jesus Cristo por ti se fez homem 
Aos milhares seguem o caminho  

Chama viva da minha esperança 
Este canto suba para Ti 
Seio eterno de infinita vida 
No caminho, eu confio em Ti